Incriveis Mulheres Cientistas: Programação

Confirme presença no evento: https://www.facebook.com/events/649578095526449/

Palestra: Lugar de Mulher é onde ela quiser? O que a neurociência tem a nos dizer?

Palestrante: Profa. Dra. Karin da Costa Calaza

Por que nem sempre nossas ações e comportamentos refletem totalmente nossas convicções? Você já passou por uma situação na qual se sentiu prejudicada por ser mulher? Ou negro? Ou com necessidades especiais? O conceito de viés implícito surge a partir da compreensão de que o processamento cerebral ocorre de forma predominantemente não-consciente (ou “implícito”). Ou seja, nem tudo que percebemos do mundo de fato é um fiel retrato da realidade, mas sim uma construção do nosso cérebro a partir do contexto e de informações previamente aprendidas, podendo resultar em comportamentos ou escolhas diferentes daquelas que nós faríamos conscientemente.

Na nossa conversa teremos a oportunidade de conversar sobre como o cérebro processa as informações, como pode ser modulado/enganado e as consequências práticas disso no nosso dia-a-dia. Será uma oportunidade para todos nós refletirmos como os estereótipos sociais podem influenciar nossos julgamentos, comportamentos e decisões. Como esse viés implícito afeta nossas vidas e toda constituição da nossa sociedade e como podemos diminuir seus efeitos deletérios. Será também uma oportunidade para conversarmos como os estereótipos sociais podem prejudicar o desempenho de grupos sub representados, através do fenômeno conhecido como ameaça pelo estereótipo. Discutiremos como ele aparece e por que ele prejudica a performance durante processos avaliativos (Como provas de escola, ENEM, concursos, etc.) e como remediar esse efeito. Toda essa discussão será realizada com base em dados da área da neurociência sobre o funcionamento do cérebro de forma acessível para todos. Venha conversar conosco!

Frente a Frente com Cientistas

Se você pudesse sentar frente a frente com uma grande cientista, o que você perguntaria? Tiraria dúvidas, perguntaria da sua pesquisa, faria pergunta mais pessoais? Bem, o ECV vai te dar essa oportunidade na atividade “Frente a Frente com as cientistas”. Já vai pensando na sua pergunta e chega mais no sábado pra bater um papo com elas! A roda de conversa está programada para acontecer às 15h30!

Oficina: Tem menina no circuito

Equipe: Elis Helena C. P. Sinnecker, Thereza Cristina Lacerda Paiva, Tatiana Gabriela Rappoport, Instituto de Física, UFRJ.

Este projeto é coordenado por professoras do Instituto de Física da UFRJ e tem por objetivo incentivar meninas a gostar de ciências exatas e tecnologia. Saiba mais no site do projeto. Clique aqui.

Entre em contato com o Tem Menina no Circuito pelo e-mail temmeninanocircuito@gmail.com.

Acompanhe o projeto pelo facebook: https://www.facebook.com/temmeninanocircuito/

Oficina: Odução. Vamos conversar sobre o Sol?

Projeto MENINAS NO MAST. Coordenação: Patrícia Figueiró Spinelli, Astrofísica,

Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST).

Levando em consideração que museus de ciência são lugares para o debate, troca de experiência e o fomento do exercício da cidadania e que o Museu de Astronomia e Ciências Afins tem como missão ampliar o acesso de todos segmentos da sociedade ao conhecimento científico e tecnológico, desde 2015 promovemos iniciativas voltadas para meninas com o intuito de estimulá-las a se interessarem pelas ciências. O projeto Meninas no MAST é uma dessas ações onde estudantes desenvolvem uma pesquisa sobre a atividade solar, que será apresentada nesta atividade. A história das propriedades físico-químicas do Sol está intimamente ligada às questões de gênero na ciência: Cecilia Payne, astrônoma que realizou a descoberta, perdeu os créditos para o avaliador de sua tese de doutorado. Além disso, está ligada ao próprio desenvolvimento da astronomia no Brasil, já que o Sol é objeto de estudo de pesquisas do Observatório Nacional desde há mais de um século. Ainda hoje, há questões em aberto, como por exemplo a relação da atividade solar ao longo dos anos e as mudanças climáticas, bem como o entendimento da formação das manchas solares. Nesta atividade, iremos realizar observações do Sol e explicar um pouco sobre o nosso astro-rei e sobre as pesquisas desenvolvidas no Brasil para o maior entendimento de nossa estrela central.

Oficina: Construindo Espectrógrafos com CDs.

Coordenação: Maria Luiza Ubaldo Melo, Doutoranda em Astrofísica, UFRJ.

Conheça o site do Observatório do Valongo (UFRJ).

Apesar do nome esquisito, um espectrógrafo é, de forma simplificada, um aparelho que dispersa a luz e fotografa o resultado para posterior análise. Ele pode ser usado em diversas áreas da ciência – física, astrofísica, química etc – e para diferentes fins.

Um dos exemplos mais famosos de dispersão de um espectro luminoso foi o experimento de Newton – que depois virou capa do álbum “Darkside Of The Moon”, da banda Pink Floyd. Newton usou um prisma, mas alguns espectrógrafos podem usar outros recursos para decompor a luz. No Sábado da Ciência, por exemplo, você vai usar CDs. Isso mesmo! Dá pra construir um espectrógrafo com CDs! Quer saber como e montar o seu? Cola lá no ECV neste sábado, entre 14h e 18h, que o pessoal do Observatório do Valongo da UFRJ te mostra!

Oficina: O Universo ao seu alcance.

OBA! Planetário Itinerante. O Universo ao seu alcance!

Coordenação: Bruna Senra Faria, OBA!

Serão distribuídas 35 senhas  para cada sessão e as sessões terão duração média de 30 min.

Oficinas: Óleos Essenciais: Extração e Aplicação na Aromaterapia; As Mulheres na Descoberta das Substâncias Radioativas e suas Aplicações

Equipe: Alessandra Lemos do Nascimento, Marcelo Delena Trancoso, Laila Quaresma Ferreira.

Colégio Brigadeiro Newton Braga

Extração dos óleos essenciais, a partir da técnica de arraste a vapor e algumas de suas aplicações na aromaterapia. Além disso, destacamos ainda o emprego desses óleos nas indústrias de alimentos, medicamentos, perfumaria e cosméticos. Visando mostrar uma das utilidades práticas desses óleos, montamos a partir dos óleos obtidos, velas aromáticas. Com isso pretendemos também, destacar a importância e presença constante das ciências para a sociedade, o que pode colaborar para motivar e aumentar o interesse pelas ciências, dos estudantes que assistem nossas apresentações.

E venha conhecer As pesquisas e descobertas realizadas por três cientistas que trabalharam com substâncias radioativas. Para isso montamos uma maquete da Usina Nuclear de Angra dos Reis – RJ e baseado na explicação do funcionamento da mesma, destacaremos as principais descobertas das cientistas nessa área, as partículas radioativas, a obtenção e armazenamento do material radioativo, e outras. Com isso pretendemos destacar os perigos e a importância da radioatividade, e também, mostrar a importância e presença constante das ciências na sociedade.

Oficina: Mapa Geológico

Profª. Drª. Eliane Guedes, Departamento de Geologia e Paleontologia. Museu Nacional, UFRJ.

Apresentaremos um mapa geológico do Rio de Janeiro (simplificado e claro). Assim como algumas fotos com nossos pontos turísticos visando mostrar o link entre a geologia e as paisagens.

Também será apresentado um quebra cabeças com a tectônica de placas. Onde o público terá oportunidade de conversar  sobre a ocorrência de vulcões e terremotos e como é isso em nosso território. Por exemplo: Por quê o pão de açúcar tem aquela forma? Qual a idade? Temos vulcões?

Oficina: Meninas na Nanotecnologia

Coordenação: Mônica Santos Dahmouche, Projeto Meninas nas Exatas

Museu Ciência e Vida

Oficina: Meninas e Mulheres na Ciência

Coordenadoras: Gabriela Elias Pereira, Fernanda Furtado.

Serão realizadas 4 experiências e um quiz com o público.

“Você sabe quem escreveu o primeiro algoritmo processado para ser processado por uma máquina?

E quem descobriu o elemento Rádio?

Nós, do Meninas e Mulheres na Ciência, te desafiamos a testar conhecimentos sobre ciência e tecnologia no nosso quiz e descobrir as maravilhosas contribuições que essas e outras mulheres brilhantes fizeram à nossa sociedade. Além disso, através da nossa mostra, você também poderá descobrir o lado colorido e explosivo da química!

Conheça o Projeto Semana Meninas e Mulheres na Ciência. O Meninas E Mulheres Na Ciência é um projeto cujo maior objetivo é incentivar meninas que ainda estão em idade escolar a conhecer as ciências e motivá-las, afim de percebam que as mulheres podem ocupar todos os espaços na sociedade. Além disso, buscamos também dar visibilidade para mulheres cientistas e seus feitos, quebrando estereótipos e estimulando a reflexão sobre a desigualdade de gênero neste setor. Convidamos todas para o nosso grande evento, a II Semana de Meninas e Mulheres na Ciência, que acontecerá de 30/9 a 4/10 na UERJ. Nele, contaremos com palestras de mulheres notórias e oficinas diversas, tanto para as pequenas quanto para as grandes.

Quer saber mais? Acesse http://www.mmciencia.com.br ou o nosso instagram @mmciencia

Oficina: Qual a mulher cientista que te inspira?

Coordenadora: Profa. Viviane Gomes Texeira. UFRJ. Projeto Meninas na Química. Profa. Fernanda Arruda Nogueira Gomes da Silva, UFRJ. Baixe a Revista Meninas na Química.

Venha discutir a influência do estereótipo de gênero na atribuição de papéis profissionais às mulheres. Aplicaremos um jogo de cartas no qual a(o)s participantes combinarão diversas fotos de mulheres a profissões e históricos de vida baseando-se somente em sua aparência. Depois, faremos uma discussão sobre o que nos define profissionalmente. Em seguida, a(o)s participantes irão completar um quiz de forma digital que, ao final, as definirá como uma determinada cientista da área de Química de acordo com suas preferências. Após a identificação da(o)s participantes com uma das cientistas, o público será direcionado a realizar o experimento de preparo de um batom e serão discutidos por meio dos conceitos que estão por detrás da formulação e propriedades deste cosméticos.

Oficina: MASTO ECO ZOO LOGIA: que palavrão é esse?!

Responsável: Profa. Priscila Stéfani Monteiro Alves. Grupo: Laboratório de Ecologia de Mamíferos (LEMA) na UERJ. Conheça também o Jogo Caminhada Ecológica na Ilha Grande. Venha participar as atividades:

Mamíferos, o que são? Animais taxidermizados- Exposição de alguns mamíferos taxidermizados, como marsupiais, roedores e morcegos. Além dos estágios de reprodução do gambá, trabalhando essa maneira de reprodução.

Um dia de Biólogo (a) Mamíferos de Feltros – iremos colocar na rede de neblina (método que capturamos morcegos), nas armadilhas Sherman e Tomahawk (método que capturamos pequenos mamíferos) e mostrar armadilhas fotográfica (método que capturamos mamíferos de médio e grande porte). Além de uma miniexposição com fotos de armadilhas fotográficas. Explicaremos como fazemos, para que fazemos e simularemos uma triagem dos animais de feltro, colocando os visitantes como biólogos (as).

Lupa com ectoparasitos. Observação com lupa dos parasitos e ectoparasitos encontrados em mamíferos.

Games MZ. jogos desenvolvidos no laboratório com os mamíferos:

• Jogo Caminhada Ecológica, um jogo de tabuleiro com os mamíferos da Ilha Grande que sensibiliza a conservação do Meio Ambiente de uma forma menos antropocêntrica, já que os jogadores se tornam os animais.

• “Batalha dos morcegos” esse jogo é uma mistura de Magic (simplificado) com Super trunfo, onde os jogadores escolhem seus morcegos, de acordo com o seu deck, para se desafiarem na arena se atentando nas suas habilidades e no contexto que é simulado antes da partida.  Nesse jogo trabalhamos as questões de fobia de morcegos, mitos e sua conservação

Oficina: As Cientistas Pioneiras do IBCCF-UFRJ: A Técnica da Cromatografia.

Responsáveis: Profa. Érika Negreiros (EMCCF/IBCCF-UFRJ), Gabriella da Silva Mendes (UFRJ). Acompanhe o site do ESPAÇO MEMORIAL CARLOS CHAGAS FILHO. E seu facebook https://www.facebook.com/emccf/

Por meio da cromatografia, uma técnica analítica que tem por finalidade geral a separação e/ou purificação de misturas, que quando acoplados com detectores de massas ou UV/Vis fornecem também informações acerca da identidade da molécula, explicaremos sobre o processo de separação de misturas.

De forma lúdica, explicaremos como a técnica era utilizada pelas as Cientistas do IBCCF-UFRJ no início, além de contar as histórias sobre as mesmas.

Oficina: Agricultura sustentável: a conversa entre plantas e bactérias “do bem”.

Coordenadora: Professora Adriana Hemerly, Instituto de Bioquímica Médica. IBqM UFRJ.

As plantas são capazes de se associar com bactérias “do bem”, fixadoras de nitrogênio, pois transformam nitrogênio do ar em alimento para os vegetais. Em espécies vegetais como cana-de- açúcar e milho, as “bactérias do bem” vivem espalhadas por toda a planta, entre as células vegetais. Elas foram isoladas e descritas no anos 1980 pela pesquisadora Dra. Joahana Dobereiner e sua equipe na EMBRAPA.

Inoculantes com as “bactérias do bem” também levam ao crescimento da planta e a tolerância à seca, proporcionando benefícios importantes na busca de uma cultura sustentável. Há 30 anos os pesquisadores do Laboratório de Biologia Molecular Vegetal do IBqM/UFRJ, estudam cientificamente os mecanismos bioquímicos que conectam o Crescimento das Plantas com os Sinais Ambientais, como a associação com Bactérias Fixadoras de Nitrogênio Benéficas. Essa pesquisa é feita em parceria com a equipe da Dra. Dobereiner na EMBRAPA. Inoculantes com essas bactérias podem substituir o uso de fertilizantes na agricultura, que são tóxicos para o ambiente, levando o Brasil a economizar milhões por ano. O grupo do LBMP tenta entender os sinais genéticos da conversa entre as plantas e bactérias do bem, buscando desenvolver tecnologias para melhorar o aproveitamento pela planta da fertilização com essas bactérias.

No Sábado da Ciência, teremos várias atividades onde:

  • o público poderá ver de perto e manipular as plantas , as bactérias do bem e perceber como as duas estão associadas.
  • Através de uma parceria com a Escola de Belas Artes da UFRJ, será apresentada uma instalação artística para visualização lúdica da sinalização das plantas com as bactérias “do bem”.
  • E por meio de um jogo, serão apresentadas as tecnologias em desenvolvimento no LBMP/UFRJ, aonde o público poderá : (a) escolher a melhor combinação de semente+ inoculante com bactéria “do bem”, (b) plantar e fertilizar, e (c) levar para ver crescer em casa!

Oficina: De frente com as cientistas: passado e presente.

Responsável: Profa. Tuane Cristine Rios Gonçalves Vieira. Instituto de Bioquímica Médica. IBqM UFRJ.

A oficina consiste na representação de duas cientistas do passado que ficarão disponíveis para tirar foto com os visitantes, assim como um jogo para conhecer as pesquisadoras do Instituto de Bioquímica médica da UFRJ.

Oficina: Vozes-Mulheres

“A voz de minha bisavó ecoou criança nos porões do navio,

ecoou lamentos de uma infância perdida”.

Conceição Evaristo, (Vozes-Mulheres, Poemas de recordação e outros movimentos, p. 10-11).

Responsável: Profa. Luciana Barbosa Reis, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, IFRJ. Laboratório Interdisciplinar de Estudos de Gênero e Sexualidade (LIEGS)

Com o objetivo de valorizar a voz de mulheres, por meio da escrita e das artes, haverá a exposição de um mural com imagens e textos de escritoras e artistas brasileiras. As mediadoras falarão sobre as autoras selecionadas, enfatizando que, apesar da grande importância e qualidade de seus textos, essas mulheres nem sempre tiveram o reconhecimento merecido. Será oferecida uma oficina de zines, que são livretos independentes, em que os participantes poderão relacionar textos e imagens e se expressar criativamente a respeito das oficinas vistas no espaço.

Oficina: Portinari e Saúde: Brincar e Descobrir.

Responsáveis: Tânia Araújo-Jorge, Erick Costa, Rita Machado, Instituto Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz. Conheça o Projeto Portinari. Saiba mais em Ciência e Arte na interface com a cidadania,

É um trabalho de CienciArte realizado através de oficinas dialógicas e atividades lúdicas como: Jogo dos 7 erros; Modelo-vivo, exposição de réplicas, criação de títulos para as imagens de Portinari, releituras, instalação de brinquedos e musicalização. E tem como objetivo abordar os determinantes sociais de saúde presentes na iconografia selecionada do artista Cândido Portinari, assim como estabelecer um diálogo entre a promoção da saúde e o brincar: brinquedos e brincadeiras para todos. A nossa prática é pautada nos pressupostos metodológicos de Paulo Freire, nas 13 categorias cognitivas do casal Root-Bernstein como forma de promover e estimular a criatividade e na dialogia do riso de Marcus Matraca, pois ao sorrir liberamos endorfina e serotonina, substâncias responsáveis pela sensação de prazer e felicidade.

Oficina: As Super Cientistas

Responsáveis: Virginia Coda e Carolina Habergric Folino.

A oficina pretende chamar atenção do público para o baixo destaque de super heroínas com profissões ligadas à Ciência, nos universos Marvel e DC. A partir disso, o público será incentivado a criar sua própria super heroína cientista. Para uma maior inspiração, serão apresentadas cientistas brasileiras, seus trabalhos e descobertas, o que será uma forma do público também conhecer o trabalho dessas incríveis cientistas.

Oficina: Química do Cabelo: Discutindo ciências, raça e empoderamento.

Responsável: Yasmin lanatte (UFRJ)

Oficina: Mulheres Negras Fazendo Ciência

Responsável: Luciana Ferrari Espindola Cabral (CEFET).

A oficina pretende mostrar ao público comum algumas das principais contribuições de pesquisadoras negras atuantes no Rio de Janeiro.

Oficina: Saberes tradicionais do corpo feminino

Responsável: Sandra Benites (Museu Nacional).

O público será convidado a desenhar o corpo feminino e paralelamente a isso, será explicado os seus saberes pelo viés tradicional indígena.

Oficina: Plásticos (BPA) com efeitos desreguladores do sistema endócrino, novas formas de avaliar as consequências da utilização desses materiais: O Paulistinha (Peixe-zebra).

Responsável: Eduardo Rios-Morris – Denise Pires de Carvalho. Laboratório de Fisiologia Endócrina Doris Rosenthal, Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho – UFRJ.

A oficina será focada na conscientização da utilização de plásticos de uso cotidiano e informar a população sobre os efeitos e consequências da exposição a esses materiais no sistema endócrino. Nesse sentido, pretendemos mostrar algumas formas de cuidado para evitar a exposição e cuidar da saúde da população. Também falaremos sobre novas metodologias para avaliar os efeitos de novas moléculas com potencial desregulador endócrino utilizando embriões de peixe-zebra e mostrar as vantagens desse novo modelo.

Oficina: Meninas e Mulheres na RRD

Responsável: Profa Viviane Japiassú.

Conheça o Projeto Meninas e Mulheres na RRD. Acompanha pelo Facebook.

Exposição: Elas, Expressões de Matemáticas Brasileiras

Cada poster traz uma personalidade. Em cada personalidade, está um pouco da história da matemática no Brasil. Encorajar as mulheres interessadas em atuar nesse campo de pesquisa é o objetivo da exposição.

Selfie por selfie? Não, né!

Faça sua selfie e aproveite o momento para investigar as cores-luz inspirado nas obras do grupo de artistas italiano Carnovsky e algumas brincadeiras com luz negra.

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