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Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase
janeiro 31
O Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase foi instituído pela Lei nº 12.135/2.009.
A hanseníase era antigamente conhecida como lepra. O nome antigo da doença tem origem no termo grego λέπρᾱ (léprā), derivado de λεπῐ́ς (lepís; “escama”). O termo “hanseníase” é dado em homenagem ao médico norueguês Gerhard Armauer Hansen, que descobriu a causa da doença em 1873.)
A Hanseníase é uma doença infecciosa, contagiosa, causada pelo bacilo Mycobacterium leprae, ou bacilo de Hansen. A transmissão ocorre por meio de contato próximo e contínuo com o paciente não tratado.
Sua evolução depende de características do sistema imunológico da pessoa infectada e apresenta múltiplas manifestações clínicas, exteriorizadas, principalmente, por lesões dos nervos periféricos e cutâneas com alteração de sensibilidade.
Janeiro Roxo é o mês de conscientização sobre a hanseníase
O Brasil concentra mais de 90% dos casos de hanseníase da América Latina, sendo o segundo país no mundo com a maior incidência, ficando atrás apenas da Índia, de acordo com a Dahw Brasil, ONG alemã de assistência a hansenianos com 61 anos existência e atuação em 21 países.
“A hanseníase está classificada entre as doenças negligenciadas, que são doenças da pobreza, junto com a leishmaniose, esquistossomose, tracoma. A rigor, todas as pessoas estão em risco. O que acontece é que a maior parte dos seres humanos apresentam uma resistência natural à doença. Portanto, mesmo entrando em contato com a bactéria que causa a hanseníase, não adoecem”,
afirma a dermatologista Sandra Durães, Coordenadora da Campanha Nacional de Hanseníase da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Saiba mais sobre a doença em Janeiro Roxo, mês de conscientização da Hanseníase.