Capa: Sol em ultravioleta. Crédito NASA Solar Dynamics Observatory. Acervo APOD/NASA, 13 de abril de 2013.
G.R.E.S. Difícil é o Nome, 1995. Autor do enredo/carnavalesco: Luizinho 28.
A grande estrela, o Sol
Vou mostrar
A grande estrela
Hoje em forma de aquarela
Cintilante e tão bela.
De energia sem igual
É dia e noite sem parar
Com encantos e magias (vou mostrar)
Vejam quanta alegria.
Tem a Lua como par
Ele é o Sol brilhando na Sapucaí
Divina luz trazendo tantas emoções
Me faz derreter,
Me faz te querer,
Incendiando
Sempre os nossos corações.
(E a Difícil canta assim)
É querido e adorado amor
Nome da Terra do povo do outro lado
Foi relógio no passado
E até hoje guia a vida de alguém.
Mas tem povo maltratado,
O sertanejo é por você tão castigado
Bem pior no Oriente,
Só um oásis vence o seu calor ardente.
E o povo Asteca com sua religião,
Tinha o deus do Sol como sua adoração.
É dito popular, razão do meu cantar
É vida e força dentro da mãe natureza.
Vou me banhar, me acabar até voar.
Vou curtir a natureza.
E o astro rei vai me levar.
Fonte
Galeria do Samba. https://galeriadosamba.com.br/escolas-de-samba/dificil-e-o-nome/1995/